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28 de agosto de 2010

ARTIGO: É PRECISO FAZER UM INVENTÁRIO DE NOSSA PRÓPRIA BONDADE

O recente centenário do nascimento da Madre Teresa de Calcutá, embora comemorado discretamente em nosso País, conseguiu levar, mesmo os mais insensíveis, a refletirem sobre o sentido de suas vidas, e das obras e papéis que podem ser desempenhados por qualquer pessoa de boa vontade, pela própria capacidade que todos temos de tornar o mundo melhor. A Santa, ela mesma, ainda menina - segundo sua biografia - procurou dedicar-se ao próximo já aos 13 anos, como tarefa primordial e única, que veio a preencher toda sua existência. Ela se ocupou, com fé e afinco, da defesa dos povos desassistidos, principalmente das crianças, e se superou no atendimento a todos a quem sua bondade alcançava.


O exemplo dessa vida despojada e repleta de abnegação, quando vem a público, acaba por nos obrigar a fazer um inventário da nossa própria bondade. O ser humano é, em princípio, um ser de instintos. Educar e dominar esses instintos é se afastar do estado primitivo e, para tanto, é preciso de muito amor e responsabilidade, ferramentas indispensáveis para se alcançar, cada vez mais, o estatuto de humano.

Criaturas de Deus, somos seres dotados de bons sentimentos e intenções, mas a força social que nos move, que nos obriga ao egoísmo bruto, muitas vezes nos impede de termos gestos generosos, de auxílio ao próximo e, frequentemente, pensamos que um donativo feito a uma instituição de caridade já é o suficiente. Assinado o cheque, sentimo-nos satisfeitos e pensamos que a missão está cumprida. Com isso, nos desobrigamos de olhar a questão mais a fundo, pois nem sempre a ajuda material é a única necessária. Há pessoas que tem a missão de oferecer ajuda financeira aos mais carentes; outros, que não têm as condições necessárias, em geral dão de ombros e se desobrigam, já que não podem contribuir com nada. Isso eles pensam!

Muitas vezes, a ajuda material não é a mais importante contribuição, e nem a única, que pode significar apoio a alguém carente. Acolher uma pessoa em crise, contribuir para afastar seus temores, apresentando soluções adequadas, que não foram percebidas até então, melhorar a autoestima daquele ser tão infeliz. Isso é ter um autêntico momento de Madre Teresa de Calcutá. O resultado disso é uma sensação maravilhosa de leveza e sintonia com o universo, uma impressão de que estamos cumprindo exatamente o que nos foi designado. Isso porque, ligados uns aos outros por indeléveis laços divinos, gostamos de atuar com caridade e justiça, na medida em que esse tipo de comportamento nos faz tão bem e nos coloca numa dimensão humana mais lúcida e coerente.

Por mais que os maus instintos, ou uma revolta pessoal, tenda a nos afastar dos bons sentimentos e das atitudes generosas, devemos nos esforçar para que isso não aconteça. E também para descobrirmos como é bom receber o agradecimento sincero de um ser, a quem pudemos ajudar, fazendo isso sem nenhum interesse pessoal, tentando contribuir para a melhoria de uma situação difícil, em que um familiar, um amigo, ou mesmo um estranho se encontre envolvido. Com essa contribuição, por menor que seja, estaremos de posse de uma sabedoria infinita, pois além de ajudar alguém que precisa, compreenderemos, cada vez melhor, as atitudes que criam um canal de energia que pode se ligar com facilidade ao todo universal.

Deus ama todos os seus filhos, mas ama com maior intensidade aqueles que praticam, desinteressadamente, o bem. Seja um deles.


Marina Gold
Especial para Terra
http://www.terra.com.br/

6 de agosto de 2010

REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DO PAI

Presença do pai é fundamental na formação emocional dos filhos

A influência da figura paterna na personalidade dos filhos

Um dos temas que mais geram discussões no campo dos relacionamentos em família é o verdadeiro papel que o pai deve exercer junto aos filhos. Nesse terreno, uma contribuição importante vem da especialista em comportamento Roselake Leiros, diretora da CresSer Mais – Desenvolvimento Humano. Em artigo preparado especialmente para este Dia dos Pais, ela discorre sobre as transformações pelas quais a função paterna vem passando ao longo do tempo.



Segundo Roselake, existe uma expectativa cultural a cerca do papel do pai, que deve prover materialmente, cuidar da educação e da saúde do filho. Entretanto, na visão dela, a função do pai vai além disso e diz respeito também à formação emocional e da personalidade da criança. A tendência natural da criança é estar junto com a mãe o tempo todo e tê-la como objeto de seu controle. O pai, por sua vez, representa aquela figura de autoridade que deve estimular a criança a sair deste vínculo simbiótico com a mãe, buscando também ser um exemplo em muitos aspectos para o filho.


Na visão da especialista, primeiramente a criança aprende a dividir essa atenção dentro do ambiente familiar e depois na escola, na sua adolescência, com seu grupo de trabalho na idade adulta, e vai destituindo seus amores primitivos por outros. “Assim, ela aprenderá naturalmente a dividir e lidar com seus desejos, o que propiciará conviver em sociedade de forma mais harmônica”, afirma.

A falta do pai é sempre prejudicial, já que a figura paterna é o modelo para a criança, o que pode trazer uma série de fantasias e consequências sérias. No entanto, se a criança tiver uma variedade de figuras masculinas para se identificar, o problema se dilui um pouco. Quando não tem e esse convívio acontece apenas com a mãe ou com figuras femininas, explica Roselake, o problema aumenta na medida em que a criança não tem modelos para se projetar. A criança, no entanto, pode ir pegando esses modelos com seus amigos, com os pais dos amigos, mas não é a condição mais favorável.

Uma das situações comuns vivida pelo pai é a recriminação que ele sofre por sua ausência. Para Roselake, porém, é preciso apreciar o motivo disso. Enquanto a mãe tem nos nove meses de gestação um vínculo muito grande com o filho – tempo de se estabelecer uma profunda sintonia –, o pai não tem o mesmo privilégio. Muitas vezes a sua consciência se dá somente no nascimento do bebê e ainda vai um tempo para ele se adaptar a essa nova realidade.

Para a mulher, também é um grande desafio assumir a maternidade e sentir todos os medos naturais desta fase. “Mas a verdade é que ela tem muita influência no exercício da paternidade.



A mãe madura e segura emocionalmente irá incluir o pai na relação com o filho de uma maneira positiva”, enfatiza Roselake. No entanto, se ela não apresenta esse amadurecimento e/ou sua relação com o marido não é de qualidade, ela tende a se unir ao filho em uma espécie de pacto, excluindo o pai do convívio emocional com a criança. Geralmente, são mulheres que abandonaram os demais contextos de suas vidas e se voltam de uma maneira exagerada para a maternidade, passando a ter um cuidado excessivo e, às vezes, desnecessário.

“A verdade é que mães e pais precisam se preparar mais emocionalmente para essa sublime tarefa, podendo, assim, auxiliar um ao outro e receber o filho em um ambiente de igualdade, repleto de paz e harmonia”, aconselha a Roselake. A essa afirmação da especialista, é possível acrescentar que o fundamental é que o pai se apresente e trabalhe para criar esse ambiente, colocando-se à disposição para assumir suas funções na plenitude.
Fonte: http://diadospais.terra.com.br/

FELIZ DIAS DOS PAIS

Neste próximo domingo, 08 de agosto, é um dia muito especial para todos nós, é o dia dos pais. Grande é a alegria de poder abraçar o nosso pai e dizer o quanto nós o amamos. Maior ainda é a de receber o abraço de um filho e poder dividir com ele a alegria de ser pai. Infelizmente não tive esta alegria de conviver com o meu pai, que se foi muito cedo, quando eu era ainda um bebê. Mas com certeza ficou a sementinha plantada por ele dentro do meu coração. E hoje eu posso dividir esta alegria com os meus filhos, que são os grandes tesouros da minha vida. Que Deus possa nos dar forças para podermos educar nossos filhos na fé, na perseverança e no amor. Devemos nos espelhar no grande Pai “Jose” que foi o Pai e educador de Jesus Cristo. Feliz dia dos Pais!

3 de agosto de 2010

DIA DO PADRE

A Igreja Católica dedica o dia 4 de Agosto a São Maria Vianney, patrono do clero. É o dia em que todos os católicos devem agradecer e rezar por todos os sacerdotes.


Ser padre é ser abençoado e verdadeiramente escolhido por Deus. Não é uma tarefa fácil deixar tudo e entregar-se completamente nas mãos do Senhor. É uma atitude de vocação, força e fé.


O padre é um ser humano sujeito a tentações, fraquezas e também emoções e sentimentos. É claro que, em alguns casos, nem sempre os limites humanos são superados, mas a graça divina e a oração constante são a melhor ajuda para os momentos de dificuldade.


O(s) padre(s) precisa(m) dos paroquianos assim como os paroquianos precisam dos párocos. Precisa (m) do nosso apoio, partilha, solidariedade, participação, colaboração e compreensão; precisa(m) do nosso amor, da nossa amizade e das nossas orações. Precisa(m) que rezemos pedindo que Deus o(s) santifique(m), ampare(m) e console(m) nos instantes de fraqueza; que Deus lhe(s) dê animo e coragem para seguir(em) confiante(s) e com alegria a sua missão.


Que este dia em sua homenagem seja um dia de festa, agradecimento e reconhecimento sincero, pois ter um padre em nossa comunidade é benção de Deus e sinal de sua presença viva entre nós.


Em nome de toda nossa Comunidade do ECC, desejamos muitas felicidades ao nosso Diretor Espiritual Pe Samuel Matias e a todos os padres. Que Deus os abençoe e guarde, hoje e sempre.
Oração pelos sacerdotes


Ó Jesus, bom pastor,
abençoa os padres e bispos
de nossas comunidades.
Eles são para nós
preciosos canais de tua graça:
multiplica, sem cessar,
seus gestos de amor.
Eles acolhem teu povo, senhor,
para ouvir e consolar:
não permitas que sofram de solidão.
Concede-lhes coragem e sabedoria
para defender os injustiçados.
Aumenta, Senhor Jesus,
o número de sacerdotes
na tua Igreja: dá-lhes
o dom de ensinar,
a alegria de celebrar
e o gosto pelas coisas de Deus.
Eles precisam também, Senhor,
de muita saúde e boa disposição
a fim de seguir praticando o bem.
Que eles possam, enfim,
colher abundantes frutos
pela generosa entrega da própria vida.
Amém.

03/08 - Abertura da Semana Nacional da Família

 
Com o tema “Família, formadora de valores humanos e cristãos”, de 8 a 15 de agosto, acontece a Semana Nacional da Família. A Pastoral Familiar e os movimentos, serviços e grupos que trabalham com famílias em diversas dioceses do Brasil mobilizam-se para bem preparar esse momento forte da Igreja.

A Pastoral Familiar da Arquidiocese de Ribeirão Preto realiza no dia 03 de agosto, terça-feira, às 20 horas, no Santuário Arquidiocesano Nossa Senhora Aparecida, na Vila Seixas, em Ribeirão Preto, a celebração Eucarística de Abertura da Semana Nacional da Família, presidida pelo arcebispo D. Joviano de Lima Júnior,sss, com a presença dos representantes da Pastoral Familiar das paróquias da Arquidiocese.

2 de agosto de 2010

SETOR 2 DO ECC REALIZA O 4º ENCONTRO DA 2ª ETAPA

Aconteceu no último final de semana, dias 30, 31/07 e 01/08, na Paróquia Santo Antonio de Pádua, o 4º Encontro de Casais com Cristo de 2ª Etapa do Setor 2, da Arquidiocese de Ribeirão Preto. Os objetivos específicos do encontro são: Instruir o casal sobre o verdadeiro sentido da fé batismal, para que ele viva plenamente a mensagem de Jesus Cristo; conhecer melhor os documentos da Igreja e permitir ao casal maior informação, reflexão e formação cristã para sua missão pastoral.

Aproximadamente 90 casais de todas as paróquias do setor estiveram envolvidas no encontro, que foi coordenado pelo casal Joaquim e Néia, da Paróquia Cristo Ressuscitado. O encontro foi encerrado com a missa celebrada pelo Diretor Espiritual, Dom André.

Após a benção final dos casais, Dom André apresentou o novo casal Coordenador Geral, Uzuelli e Dalva, que irá coordenar os trabalhos do 5º ECC, previsto para 2.011.

A equipe de Dirigentes da II Etapa do Setor 2 é formada pelos casais: Osvaldo e Alice, Cláudio e Eliana, Jamir e Maria do Carmo, Paulo e Rita, e Henrique e Suédia. O diretor Espiritual é Dom André.

O setor 2 da II Etapa do ECC é composto pelas Foranias Santo Antonio e Bom Jesus da Lapa e as Paróquias com ECC são: Cristo Rei – Nossa Senhora de Nazaré – São Paulo Apostolo – Cristo Ressuscitado – Santo Antonio de Pádua.
O coordenadores  atuais Joaquim e Néia e os novos Uzueli e Dalva. (Clique nas fotos para ampliá-las)

 
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